quinta-feira, 17 de março de 2011

O mundo se veste de verde para brindar o St. Patrick ́s Day

Danielle Barg

Se no Brasil o maior feriado nacional é o Carnaval, com direito a comércio fechado e festas por todos os cantos, na Irlanda, lá do outro lado do oceano, a comemoração fica por conta do St. Patrick ́s Day, que dedica o dia 17 de março ao padroeiro do país.

A data marcaria a morte de St. Patrick, britânico que, na juventude, teria sido escravizado na Irlanda. No entanto, mesmo após ter conseguido escapar da escravidão e voltado a sua cidade natal, ele retornou às terras irlandesas com a missão de propagar o cristianismo na região.

O evento, a princípio de origem religiosa, cresceu e se transformou em uma grande manifestação de patriotismo e reafirmação da cultura do país, projetando em todo o mundo a identidade do povo irlandês.

Com muita música, dança, teatros de rua, desfiles, exposições, fogos de artifício e, claro, as cervejas típicas da região, a festa verde ganha o mundo nessa época do ano e realça alguns dos principais pontos turísticos mundiais com a cor que simboliza a data.

Os cervejeiros festejam – o St. Patricks Day é uma ótima oportunidade para experimentar marcas típicas e degustar a irlandesa Guinness, que, ao longo dos anos, vem sendo cada vez mais associada ao evento.

A força da imigração irlandesa em diversos continentes contribuiu com a divulgação dessa tradição que hoje é celebrada nos quatro cantos do mundo. Conheça alguns dos principais países que entram no clima das comemorações.

Foto: Getty Images

terça-feira, 15 de março de 2011

Chicago tinge rio de verde

DA BBC BRASIL

Abrindo as comemorações do dia de São Patrício, padroeiro da Irlanda, que acontecem no dia 17 de março, a cidade de Chicago, nos Estados Unidos, tingiu o rio de verde no último fim de semana. Veja o vídeo

A tradição já tem mais de 40 anos e costuma ser acompanhada por milhares de pessoas.
Tradição começou inspirada por uso de pigmentos para detectar esgoto.
Ela começou em 1962, a partir dos pigmentos usados para descobrir vazamentos de esgoto no rio.
Hoje, são usados quase 20 quilos de um pigmento inócuo feito à base de plantas para tingir o rio.
A parada deste ano foi a última do atual prefeito Richard Daley, que foi saudado pela multidão.

Pois é, aqui a gente tinge o chope...

Programação do Frei Tuck:

17/03, 5a a partir das 18 h - Chope verde, música típica e Rock & Roll no Frei Tuck

19/03 - Chope verde, DJ Paulão, barracas de petiscos na rua, a partir das 11 horas; Área VIP no Frei Tuck - mais info & reservas 99736366 / 88136366

quarta-feira, 9 de março de 2011

Microcervejarias de Minas Gerais comemoram aumento da demanda de maravilhosas durante a folia e investem em expansão.

Elisângela Orlando - Repórter - 5/03/2011 - 12:20



Frederico Rubinger, da Royal Empório: cervejas especiais representam 60% das vendas

O Carnaval aqueceu as vendas de cervejas e chopes artesanais nas microcervejarias de Minas Gerais. Algumas empresas estimam um incremento de até 50% no comércio dessas bebidas durante o feriado prolongado. Em outras, já não há mais estoque para atender o volume de pedidos. Os empresários do setor apostam que os belo-horizontinos que ficarão na capital não vão deixar a tradição de lado e devem encher os bares da capital durante os quatro dias de festa.

Dados do Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral de Minas Gerais (Sindbebidas) comprovam que há motivos para tanta folia. A produção mineira de cervejas e chopes especiais em 2010 foi de 6,5 milhões de litros, o que representa aumento de 26% em relação a 2009. Para este ano, a expectativa é de um crescimento de 34% na comparação com 2010.

A entidade estima que, durante o Carnaval, o consumo geral de cervejas no Estado – especiais e comuns – atinja um crescimento da ordem de 12% na comparação com o mesmo período do ano passado. Em algumas cervejarias artesanais, porém, as projeções são bem mais otimistas. É o caso da Krug Bier, que fabrica o chope de mesmo nome e também a cerveja Áustria.

O sócio-proprietário da empresa, Marcelo Bruzzi, estima um aumento médio de 50% nas vendas durante o feriadão, em relação ao Carnaval de 2010. O resultado positivo também pode ser explicado, em parte, pelo investimento de R$ 1 milhão que a empresa fez, no ano passado, para elevar sua capacidade produtiva de 250 mil litros por mês para 370 mil litros por mês.

A quantidade de pontos de vendas também saltou de 300 para 1 mil nos últimos 12 meses. Segundo Bruzzi, a intenção é dobrar esse número até o final deste ano. A empresa também tem planos de criar uma nova planta industrial a fim de começar a vender para outros Estados, uma vez que, hoje, a distribuição está concentrada na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).

Na cervejaria Backer, os estoques estão zerados, apesar de a empresa ter se preparado para atender a demanda durante o período de Carnaval. As vendas, porém, superaram as expectativas, e devem ter um incremento de 12% a 15% em relação ao feriado prolongado do ano anterior, afirma o gerente de negócios da Backer, João Roberto Pires.

Hoje, a Backer produz 200 mil litros de bebida por mês e comercializa cinco rótulos de cervejas artesanais e cinco tipos de chopes. A cervejaria se prepara para lançar quatro novas variedades de cerveja da linha Extreme, que possui maior teor alcoólico e leva mais lúpulo em sua formulação.

De acordo com Pires, além da Grande BH, a empresa também possui distribuidores em Araxá, na Região do Alto Paranaíba, e em Juiz de Fora, na Zona da Mata. A Backer também está presente em algumas cidades do Mato Grosso e nas capitais de Goiás e do Espírito Santo. Ele afirma que o próximo passo é levar o produto para Natal (RN), Salvador (BA) e Recife (PE).

Outra microcervejaria de Minas que tem motivos para festejar o Carnaval deste ano é a Falke Bier. A empresa estima que as vendas devem deslanchar durante o feriadão, com um aumento de 10% em relação a 2010. O resultado é considerado significativo, tendo em vista que a cerveja e o chope da marca são produzidos em escala bem menor que as demais – são 12 mil litros por mês.

A Falke Bier possui três rótulos de cerveja e três tipos de chope. Segundo o proprietário da empresa, Marco Antônio Falcone, atualmente, o chope é vendido na Grande BH e em outros seis Estados. A cervejaria também tem planos para abrir uma nova unidade em Minas. O projeto ainda está em negociação, mas deve demandar investimentos da ordem de R$ 800 mil e, quando concluído, triplicará a capacidade produtiva.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Encontrada uma das garrafas de cerveja mais antigas do mundo

O Centro de Pesquisa Técnica da Finlândia divulgou nesta terça-feira, dia 8, a imagem de uma garrafa de cerveja encontrada no arquipélago de AAland, no verão de 2010. Trata-se de uma das mais preservadas garrafas de cerveja das mais antigas do mundo, datada de um naufrágio no primeiro semestre de 1800. A garrafa permanece com o conteúdo intacto, o que atraiu a curiosidade dos cientistas.

Mergulhadores já recuperaram mais de 160 garrafas de champanhe e cerveja do naufrágio do mesmo navio. Agora, os cientistas estudarão o conteúdo do frasco para determinar o tipo de receita usada na fermentação da cerveja e o tipo de levedura que causou o processo.

fonte:https://noticias.terra.com.br

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011


FESTA DE 4 ANOS DA CONFECE

Maravilhosa e maravilhosas, com certeza!

Estado de Minas, 26 de janeiro de 2011

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Brasil passa Alemanha e Rússia e é o 3º produtor mundial de cerveja

Graziela Reis - Estado de Minas

Publicação: 16/01/2011 07:27 Atualização: 16/01/2011 07:54

Que tomar uma que nada. No ano passado, os brasileiros pediram foram muitas e muitas cervejas. O resultado dessa sede toda, que cresceu por causa do aumento da renda no país, do calor e da Copa do Mundo, foi um aumento da ordem de 18% na produção nacional da bebida. Foram fabricados 12,4 bilhões de litros da loura servida gelada e tão apreciada de norte a sul do país, de acordo com o Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv). Os dados de 2010 ainda estão sendo fechados e podem sofrer uma pequena alteração, mas esse montante já dá ao Brasil um título inédito: de terceiro maior produtor de cerveja do mundo.

Poder de compra da nova classe média eleva consumo de cerveja no Brasil
Setor de microcervejarias cresce no Brasil ''Foi um salto impressionante. É um recorde histórico e, com ele, ultrapassamos a produção da Alemanha, que varia de 10,8 a 11,2 bilhões de litros, e a da Rússia, de 11,6 bilhões de litros'', afirma o presidente do Sindicerv, Gilmar Viana. A produção brasileira de cerveja agora só perde para a da China, com 35 bilhões de litros, e para a dos Estados Unidos, com cerca de 24 bilhões de litros.

Segundo Viana, a expansão da produção nacional é justificada principalmente pelas vendas no Norte e no Nordeste do país. ''Houve um alargamento do consumo'', diz. E, para atender essa alta na demanda, as indústrias chegaram perto do limite da capacidade de produção. Foi por isso também que os investimentos anunciados pelo setor em 2010 foram recordes. No ano passado, os aportes das cervejarias chegaram a R$ 5,4 bilhões, em expansões e construções de unidades, como a da Ambev em Sete Lagoas, na Região Central de Minas. Até então, a média anual de investimentos era da ordem de R$ 2 bilhões.

Os recursos já foram garantidos, mas as cervejarias estão suando para atender os pedidos deste verão. Esta época concentra 40% das vendas nacionais da bebida no país e a forte concentração da demanda está levando ao atraso nas entregas. ''Em dezembro a venda foi tão violenta que pedia 50 caixas e recebia 30. Agora, ainda deixam de mandar uma marca ou outra'', conta o proprietário do Bar do Doca, Jorge Lage. ''O pessoal está com o bolso mais folgado, o que dá tranquilidade para tomar mais cerveja'', observa. O apreciador da bebida Antônio Afonso, dono do Bar do Toninho, reclama que tem dia que ''falta cerveja''. ''As fábricas não estão dando conta de atender todo mundo'', afirma. Ele, inclusive, confessa que consumiu mais, no ano passado. ''Foi o calor'', explica. Segundo Viana, os resultados dos investimentos das cervejarias devem chegar ao mercado no segundo semestre, quando as entregas devem ser equilibradas.

Só a Ambev (Skol, Brahma, Antartica, Bohemia, Original, Polar e Serramalte) registrou uma alta de 14,1% no volume produzido entre janeiro e setembro do ano passado frente igual período de 2009, de acordo com os últimos dados divulgados pela gigante do setor no país. Em nove meses, sua produção atingiu os 6 bilhões de litros. ''Nosso desempenho no Brasil confirma que estamos na direção correta'', afirmou João Castro Neves, presidente da Ambev, durante a divulgação do balanço do terceiro trimestre de 2010.

Nas outras grandes empresas nacionais, a evolução não foi diferente. Paulo Macedo, diretor de Relações Corporativas da Heineken Brasil (Kaiser, Bavaria, Sol, Xingu, Summer Draft e Santa Cerva), conta que o crescimento da empresa em 2010 foi de 14,2%. ''Fatores como a maior renda disponível às famílias, o clima favorável, a manutenção da carga tributária garantiram um incremento no volume de comercialização dos nossos produtos na casa dos dois dígitos'', afirma.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Chefs usam a cerveja para realçar o sabor de suas receitas

Rebeca Ramos
Publicação: 16/12/2010 09:22 Atualização: 16/12/2010 13:49




Risoto Bávaro, do Agrippina Bistrô: cerveja dunkel com cubos de vitelo

É indiscutível o valor que uma cerveja bem gelada tem. Mas isso não quer dizer que a bebida precisa vir sempre trincando, com aquela capa de gelo em volta da garrafa, tão apreciada pelos cervejeiros. A cerveja quente, fervendo, também é muito boa. A comprovação é dos chefs que elaboram receitas embebidas no líquido e abusam desse ótimo ingrediente gastronômico, utilizado para agregar sabor ou dar o ponto certo ao prato.

O mundo da cerveja é tão amplo que existem cerca de 120 estilos. O cervejólogo e beer sommelier Rodrigo Lemos conta que são 80 catalogados no Beer Judge Certification Program (BJCP), entidade que organiza os concursos internacionais da bebida. “Porém, a cada ano, são criadas mais e mais cervejas em todo o mundo”, ressalta. Ele explica que os 120 tipos têm origem em quatro principais escolas cervejeiras: a alemã, a inglesa, a belga e a americana, que faz a releitura das três primeiras e cria outros estilos a partir delas.

Por ser rica em maltes, muitas vezes torrados em diferentes intensidades, do caramelizado ao bastante torrado, como os grãos de café, a cerveja é uma excelente opção para molhos e marinados, ou ainda para temperar carnes — a bebida também ajuda a amaciar os cortes. “Na Irlanda, é tradicional o beef stew, cozido de carne que leva a Guinness em seu preparo. Já na cidade de Bamberg (Alemanha), é muito comum a cebola recheada com Rauchbier, cerveja defumada típica”, destaca Lemos. De acordo com ele, utiliza-se a cerveja também no preparo de pães e de massas.

No menu do Agrippina Bistrô, todas as especificações da cerveja foram levadas em consideração. A casa possui 100 rótulos, entre nacionais e internacionais, na carta. Quanto aos pratos servidos na casa, fica claro que a bebida poder estar tanto nas tulipas e nos copos especiais quanto nas panelas. A chef Maria Elisa Araújo conta que para cozinhar com cerveja é preciso saber muito bem a que resultado se deseja chegar. É o caso do camarão ao creme de queijo e cerveja weiss. “Como essa cerveja é feita de trigo e tem um amargor sutil, contrasta bem com o parmesão, o molho inglês e a mostarda, que são fortes, deixando o prato mais leve”, explica.

Entre os pratos principais, o destaque é o risoto Bávaro, com cubos de vitelo cozido no molho inglês e na cerveja dunkel. “Ela é escura e robusta, por isso acentua o sabor do vitelo”, ressalta. Até mesmo os doces podem ganhar um toque especial. Maria Elisa criou, por exemplo, o tiramissu de cerveja Double Chocolate Stout. A chef explica que as bolachas champagne são embebidas na cerveja e no café espresso. “Essa marca é uma das poucas que têm chocolate na composição. Mas como ela é amarga, a receita não fica tão doce”, afirma.

Massas
Após pesquisar sobre crepes e processos de fermentação, o restaurateur Sérgio Quintiliano, do C’est Si Bon, descobriu que a tradição pede que não se use produtos químicos, mas vinho branco nas massas. “Dessa forma, a fermentação é mais lenta, deixando a massa mais leve e, consequentemente, mais saborosa”, salienta. Munido das informações, Sérgio iniciou alguns experimentos que resultaram na massa de crepe com cerveja tipo lagers, conhecida como pilsen, uma de suas subcategorias. “Todos os nossos crepes levam cerveja na massa, assim como o nosso wrap, que originalmente é feito com pão folha”, diz. Ele se refere ao wrap de salmão, com o peixe grelhado e desfiado, o kani-kama, o cream-cheese e as sementes de gergelim preto. “Quando criei esse prato, usava sementes de papoula, mas sua comercialização foi proibida no Brasil”, lamenta.

Para as versões doces, Sérgio comenta que sempre adiciona um toque extra. É o caso do capuccino crepe, em que a massa leva, além de cerveja, uma dose de café solúvel. Para o recheio, 100g de chocolate ao leite derretido, licor de café, chantily e canela. “A imagem é linda. A massa fica com o aspecto marrom-claro”, descreve.

A cerveja pode ser usada também em receitas fritas. É o que comprova o chef Francisco Jacinto, do Stadt Bier. Depois de trabalhar em outro restaurante da cidade, Chiquinho, como é conhecido, aprendeu a fazer uma massa irlandesa para empanar cebolas que leva cerveja, trigo, ovos e temperos, tudo misturado. Na choparia, ele fez uma releitura para os filés de frango e de peixe. “Eu preparo uma massa com 300ml de chope turvo e depois empano com farinha de rosca”, descreve. Segundo ele, o frango fica seco e leve, pois o álcool faz com que o óleo não seja absorvido. Para o peixe, o empanado leva trigo. “Como a carne é mais mole e a farinha de rosca é mais pesada, quando levada ao óleo ela desmancha”, esclarece.

HARMONIZAÇÃO
É exatamente por causa dessa variedade que a cerveja é considerada uma bebida mais versátil para harmonizar do que o vinho. Existe uma enorme gama de aromas e sabores, que vão do adocicado ao frutado, do torrado ao defumado e do ácido ao amargo. Dessa forma, a bebida combina com praticamente todo tipo de prato — saladas, peixes, frutos do mar, aves, carnes vermelhas, embutidos e queijos.


FAMÍLIAS
O especialista Rodrigo Lemos explica que o tipo de cerveja é definido por seu processo de fermentação. A bebida pode ser dividida em três grandes famílias: de baixa fermentação (chamadas lagers); de alta (denominadas ales) e as de fermentação espontânea (lambics). “Os 120 estilos se distribuem dentro dessas três categorias”, conta. Segundo ele, exemplos de cervejas de baixa fermentação são as pilsen, a american lager, a bock e a vienna lager. Entre as de alta, destacam-se as weizenbiers (cervejas de trigo alemãs) e os estilos dubbel e tripel (da escola belga). Já as lambics podem ter adição de frutas in natura, o que deu origem a estilos como as kriek (cereja), framboise (framboesa), pêche (pêssego) e cassis.

Para acompanhar
O site Brejas (www.brejas.com.br) preparou um quadro com as melhores harmonizações da bebida com queijo. Confira alguns exemplos:

QUEIJOS - CERVEJAS
Ricota, cottage, minas - American wheat beer, american lagers e amber lagers
Mascarpone, catupiry, camembert e brie - Hefeweizen, premium lagers, belgian tripel e pale ales Gouda, american e colby - Brown ales, golden Ales, bitters e belgian pale ales
Cheddar, suíço, edam, gruyere e emental - Strong bitters, pale ales, bocks e a maioria das belgian ales
Parmigiano, parmesão, grana padano e pecorino - Strong ales, doppelbock, stout e porter
Roquefort, stilton e gorgonzola - Belgian strong ales, strong porters, barley wines, stouts
Caprino romano e feta - IPAs, ESBs, Hefeweizen
Muçarela e provolone - Cervejas de trigo, sejam as witbier, hefeweizen ou doppelweizen